Como edificar sua família com base nos princípios e valores cristãos

Ao estudarmos a vida de Cristo aprenderemos princípios e valores que serão firme alicerce para o lar nos momento de tempestade, e fonte de gozo e regozijo nos momentos de bonança. Jesus Cristo nos deixou o exemplo necessário para nos aperfeiçoarmos e atingirmos nosso pleno potencial. Não foi à toa que Ele nos disse que devemos ser perfeitos como o Pai. (Mateus 5:48)

E cada um de nós, no papel que desempenha, seja como mãe, pai, filho, profissional ou amigo pode ser perfeito, porque Cristo não só nos pediu para que o fôssemos, mas porque, Ele nos mostrou como o ser.

Estudar os ensinamentos de Jesus Cristo

Através dos ensinamentos de Cristo podemos edificar nossa família nos firmes alicerces de valores e princípios fortes o suficiente para suportar as tempestades da vida. Estaremos edificando nosso lar sobre a rocha, assim como Cristo relata em Mateus 7:24-25: "Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha; e desceu a chuva, e correram os rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha".

Guardar os mandamentos
Sejamos, portanto, homens e mulheres prudentes e edifiquemos nosso lar sobre a rocha, que é Cristo nosso Salvador! Guardando os mandamentos do Senhor estaremos alicerçando nossa família em princípios e valores fortes e profundos, capazes de proporcionar proteção e aperfeiçoamento.

Obediência e liberdade
A obediência é uma lei que garante nossa liberdade, quando somos obedientes somos abençoados e lapidados pelo Senhor. Thomas S. Monson (líder religioso) ensinou: "Seguir Cristo não é uma prática desleixada ou ocasional, mas um compromisso contínuo e um modo de vida que se aplica a todos os momentos e a todos os lugares".

Oração e mudança de vida
A oração é um recurso fundamental para seguirmos no caminho que conduz à Vida Eterna, devemos desenvolver o hábito da oração pessoal e em família, isso fortalecerá e unirá ainda mais os laços afetivos. (Lucas 18:01)

Ao nos empenharmos em fundamentar nosso lar em princípios e valores cristãos, estaremos proporcionando aos nossos familiares a oportunidade de atingirem seu pleno potencial como Filhos de Deus. Viver dessa maneira proporcionará maior alegria e felicidade.

Mas se por algum motivo as coisas parecerem não dar certo, apesar de todos os nossos esforços, nós ainda teremos a Cristo, através da maravilhosa promessa em Mateus 11:28 "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei."

Ensine seu filho a ser caridoso

Heber era filho de uma viúva pobre. Seu pai havia morrido quando ele ainda era um bebê. Sua mãe criou-o com muita dificuldade. Ela trabalhava muito para sustentar sua família. Ela frequentemente trabalhava até tarde costurando para fora.

No dia do aniversário de Heber, sua mãe preparara-lhe uma grande surpresa. Fez-lhe um casaco bonito e quentinho para aquecer seu frágil corpinho. Ele tinha um casaco fino, que mal lhe aquecia quando precisava sair de dentro de casa.

Heber adorou o presente. Não via a hora de experimentá-lo e sentir como ele o manteria aquecido.

Algumas semanas depois, Heber encontrou um menino usando somente um pulôver. Imaginem o frio que o menino estava sentindo, mal agasalhado em dias de invernos rigorosos, como os dos Estados Unidos. Ele não pensou duas vezes, tirou seu casaco novinho e deu-o ao menino.

Quando sua mãe o viu usando o velho casaco, perguntou o que havia acontecido com o novo. Ele disse: “Vi um menino que precisava muito mais dele do que eu; por isso, dei-lhe meu casaco.”

Sua mãe retrucou: “Por que você não lhe deu o casaco velho?

Heber olhou para a mãe, esperando que ela entendesse seus motivos, e logo viu que os olhos dela se encheram de lágrimas. Ela abraçou-o e disse: “Você está certo, meu filho.

Essa emocionante história verídica ensina-nos valiosas lições. Temos muito a aprender com um filho, mas não podemos perder as oportunidades de ensiná-lo. Veja como:

1 - Ensine seu filho a compartilhar sempre.
As crianças têm muitas oportunidades de compartilhar, seja em casa – entre os irmãos, na vizinhança, na escola. Elas podem compartilhar seu lanche, seus materiais escolares, seus brinquedos, suas roupas. Jamais repreenda seu filho por desejar dividir o que tem. Ao invés disso, incentive-o a ser generoso e, na medida do possível, atender às necessidades daqueles que o cercam.

2 - Envolva-o na hora de separar as roupas que serão doadas. 
Geralmente, a cada troca de estação, damos uma reorganizada nos guarda-roupas, separando o que não serve mais. Peça a seu filho que lhe ajude a escolher quais peças serão doadas. É uma boa lição de desapego.

3 - Faça um acordo sobre os presentes que ganha.
Uma boa ideia é, cada vez que ganhar um brinquedo novo, doar um brinquedo usado. No princípio pode ser um grande desafio para a criança (e talvez para os pais também). Com o tempo acaba virando um hábito.

4 - Oriente-o a observar à sua volta e identificar alguém que pode estar precisando dele.
A caridade não tem só a ver com doação de nossos bens, mas também com a doação de nosso tempo, nossa atenção, carinho e talentos. Se seu filho observar à sua volta, encontrará frequentemente alguém que esteja precisando dele.

5 - Pratique o desapego.
Os filhos tendem a imitar seus pais. Se você é apegado aos seus bens materiais dificilmente conseguirá ensinar seus filhos a praticar o desapego. Faça um trabalho de desapego primeiro, depois ensine pelo exemplo.

6 - Use de generosidade. 
Ao separar itens para doar, não instigue seu filho a doar coisas quebradas, rasgadas, sujas ou fora do prazo de validade. Se não serve para sua família, também não servirá para a família de outra pessoa.

7 - Expresse gratidão pelas bênçãos que recebe.
Seja grato por tudo o quanto Deus tem te abençoado e externe essa gratidão a seu filho. Diga-lhe o quanto vocês foram abençoados através da bondade, generosidade, boa vontade e serviço de outras pessoas, sejam familiares, amigos, empregadores, funcionários e clientes. Todos, de uma forma ou de outra, são responsáveis direta ou indiretamente pela sua prosperidade.

8 - Envolva seu filho em projetos de serviço.
Filie-se a uma organização que promova projetos de serviço em benefício dos menos favorecidos. 

Ajude seu filho a desenvolver a caridade, ainda que ele seja pequeno. Fazendo isso você terá muitos motivos para se orgulhar dele. Você verterá muitas lágrimas de alegria e gratidão, e terá uma forte esperança de que as lições aprendidas ainda na infância serão levadas para a vida adulta, e perpetuarão de geração em geração na sua família. Será um forte legado familiar de amor ao próximo.

O que aprendemos com os 10 mandamentos


Está livre quem se submete às leis e está preso quem as descumprem. Para estar livre devemos fazer a escolha de nos submeter. Por quê? Porque a lei existe para beneficiar e não para prejudicar o cidadão.
“Os homens e as mulheres recebem seu arbítrio como dádiva de Deus, mas sua liberdade e, por sua vez, sua felicidade eterna decorrem da obediência às leis Dele”.

Essa frase está no discurso do Administrador Financeiro e Líder Religioso Lowell Tom Perry, na Conferência de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.

Leis e regras são para manter a ordem no mundo
Imagino o mundo sem leis de trânsito, fiscais, criminais e todo o tipo de normas e regras de conduta que são instituídas para benefício da sociedade em geral. Seria o caos, uma terra sem lei é uma terra entregue ao léu. Se com todas as leis existentes ainda sofremos com a violência das pessoas que se voltam contra a sociedade recusando-se a respeitar as leis estabelecidas, imaginem se não as tivéssemos?

Claro que assim como os que escolhem seguir e respeitar as leis são beneficiados por elas, os que as descumprem são castigados e devem pagar o preço pela escolha que fizeram. Normalmente são privados de liberdade.

Interessante isso! Está livre quem se submete às leis e está preso quem as descumprem. Olhando por este prisma podemos dizer que: para estar livre devemos fazer a escolha de nos submeter. Por quê? Porque a lei existe para beneficiar e não para prejudicar o cidadão.

Mandamentos são leis para mantermo-nos em sintonia com Deus
Assim como as leis da sociedade, os Dez Mandamentos foram dados para benefício do homem, e não de Deus. Eles foram feitos como mandamentos, não somente para provar a obediência do homem, mas como um código básico de conduta, para que haja paz e ordem entre os homens e para nos ajudar a atingir a promessa de felicidade e perfeição espiritual.

Conhecido também como Decálogo, é um código básico para definir a relação dos homens para com Deus e seu próximo. Foi escrito pelo dedo de Deus sobre tábuas de pedra (Êxodo 34:1), e dado aos filhos de Israel e a todos os povos, por todo o tempo, como um guia. Não é uma coleção de “Nãos”, dados para tirar a liberdade de um povo supersticioso. Na verdade é o testemunho do amor de Deus, mostrando que não abandona Seus filhos sozinhos, às cegas, vacilantes nesta prova que é a mortalidade.

Os Dez Mandamentos 
O Decálogo definido por Deus para que sejam nossas leis enquanto vivermos nesta terra tem a função principal de nos proteger e nos orientar para não nos afastarmos Dele.

Podemos dividir o Decálogo em duas partes:
  • Os quatro primeiros mandamentos se referem a leis espirituais, para garantir que estejamos perto de Deus e não fiquemos sem sua proteção.
  • Os seis restantes que se referem a leis terrenas para que possamos viver em harmonia e união. Para vivermos entre irmãos com respeito e amor, tornando assim nossa jornada terrena mais fácil.
Vamos analisar cada um dos Dez Mandamentos de Deus como Leis, para que possamos nos lembrar de que assim como as leis da sociedade exigem que respeitemos o outro, independente de ser nosso próximo ou não, e para nos manter em liberdade, os Mandamentos de Deus são para os mesmos fins, com a diferença de que nossa escolha em segui-los estará definindo nossa vida por toda a eternidade.

1. Não terás outros deuses diante de mim.
Ao começar por esse mandamento Deus quis nos proteger, garantindo que não nos afastemos Dele e de Sua orientação e proteção.

2. Não fará para ti imagens de escultura.
Reforçando o primeiro mandamento, Deus nos alerta que mesmo amando-O, ainda poderíamos cair em transgressão. Deixando nossa mente e coração divididos e nos deixar levar pela adoração a outros ídolos como: bens materiais, dinheiro, sucesso e admiração dos homens.

3. Não tomará o nome do Senhor teu Deus em vão.
Nesse mandamento Deus nos lembra de que o respeito com a linguagem e comportamento são fatores importantes para manter-nos próximos Dele.

Pois, se considerar sagrado o nome de Deus, permaneceremos fiéis e cuidadosos para não nos envolvermos nas vulgaridades do mundo.

4. Lembra-te do dia de sábado para santificá-lo.
Guardar um dia para adoração a Deus é mais um mandamento que Ele nos coloca para nosso próprio bem. Pois termos um dia para santificá-lo nos aproxima mais Dele e de sua proteção e bênçãos. É um dia para aprender e ensinar como devemos seguir o exemplo de Jesus Cristo para vencer o mundo assim como Ele o fez.

5. Honra teu pai e tua mãe.
Ao pedir que respeitemos nossos pais terrenos, Deus nos diz que devemos respeitar também as leis da terra para que haja ordem.

6. Não matarás.
Uma lei para reafirmar que devemos respeitar as leis da terra. E principalmente a vida do outro. Não temos o direito de tomá-la por ganância, ódio ou inveja.

7. Não adulterarás.
Com esta lei Deus nos diz que além de termos que respeitar o direito do outro de existir não tomando sua vida, devemos respeitá-lo moralmente, não sendo infiel no amor ou na amizade.

8. Não furtarás.
Mais um mandamento que se refere à convivência em sociedade na terra. Com ele Deus nos diz para sermos honestos, o que envolve ser sincero, verdadeiro e sem falsidade com o outro. Sempre para nos proteger de ficarmos sem nossa liberdade na terra e afastarmo-nos de Deus.

9. Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.
Prestar falso testemunho além de ser desonesto é mais uma atitude que implica em prejudicar o outro, e Deus quer preservar e proteger todos Seus filhos espirituais. Nós seremos protegidos com essa lei, pois assim como não devo prestar falso testemunho contra meu irmão, ele também não deve fazê-lo contra mim.

10. Não Cobiçarás
Com essa lei Deus nos diz: tenham pureza em suas mentes e em seus corações. Não é só matando, roubando ou prestando falso testemunho que estaremos cometendo um grande erro; se nossos corações desejam mal, se nossa mente pensa o mal do outro estaremos nos afastando de Deus. Neste caso, o único prejudicado somos nós mesmos. É como tomar goles de veneno esperando que o outro fique doente.

O discurso de L. Tom Perry, que citamos acima, tem como tema “A Obediência à Lei é Liberdade”. Por tudo o que estudamos e com essa frase concluímos em uma única palavra como é fácil decidir o caminho que devemos escolher se queremos ser livres para viver em sociedade e livres para viver sob a proteção de Deus, e, um dia, voltarmos a viver em Sua presença. A palavra é “OBEDIÊNCIA”.

Use sua voz interior, mãe!


Tornem-se aqueles pais que nunca gritam. Aprendam dicas e truques para obter resultados sem aumentar seu volume de voz ou bradar: "Porque eu mandei!"
Nossos filhos não são perfeitos. A má notícia é que seus pais também não são. Haverá dias em que seremos testados até o limite de nossas habilidades como pais.

Lembro-me de como fiquei chocada a primeira vez que ouvi a voz da minha mãe saindo da minha boca. Ouvi a mim mesma gritar com meus filhos: "Porque eu mandei!" Essa frase universal que significa o início de um colapso nuclear dos pais.
Eu gostaria de poder dizer que foi a última vez que eu gritei com meus filhos, mas eu estaria mentindo. Eu posso dizer que foi a primeira vez que eu pensei buscar maneiras de ser uma mãe melhor. Eu não estava sozinha em minha luta como mãe.
Gritar, ocasionalmente, não é abuso verbal. Pode ser que você esteja tentando alertar uma criança para ficar longe do perigo ou impedi-la de fazer algo perigoso. Torna-se verbalmente ou emocionalmente abusivo quando é frequente, consistente, humilhante e com intenção de magoar. Mesmo que gritar não seja abuso, é a melhor atitude para os pais?


Há muitas razões para não gritar com as crianças. Elas incluem:


1. Gritar não funciona sempre. Pode funcionar por um curto período de tempo, quando as crianças são pequenas, mas à medida que crescem, geralmente, começam a gritar também.
2. Gritar é contagiante. Quando os pais gritam com as crianças, as crianças gritam umas com as outras, com os amigos e talvez até mesmo com o cão da família. Nossas crianças aprendem melhor nos observando. Se eles nos veem gritar, eles aprendem a gritar.
3. É difícil ensinar as crianças quando gritamos. Se você tiver que gritar para manter uma criança segura, em seguida, ensine-a. Por exemplo, se você gritar com uma criança para que saia da rua, em seguida ensine-a como atravessar a rua em segurança.
4. Uma criança que ouve gritos o tempo todo pode passar a ignorar os gritos. Gritar perde o poder quando o fazemos muitas vezes. Há uma grande quantidade de energia por trás de algo dito em voz alta, tente guardar o grito para palavras importantes como: "Fogo!"Então, se você aprendeu que o "Porque eu mandei", termo mágico gritado por mães e pais em todos os lugares não funciona, e se você está pronto para parar de gritar e começar a verdadeira paternidade , aqui estão algumas coisas que você pode fazer:1. Mudar o ambiente. Se você está sempre gritando com seus filhos para ficarem longe do pote de biscoitos, talvez seja hora de colocar o frasco fora do alcance. Às vezes, uma simples mudança no ambiente é melhor do que ter que dizer: "Não!" ou "Não toque nisso!" o tempo todo. Se você não quer que seu filho toque em algo, mude-o de lugar.
2. Mude suas expectativas. Enquanto as crianças crescem espera-se que façam coisas normais para a sua idade. Assim como nós, nossos filhos podem ficar frustrados e oprimidos quando aprendem coisas novas. Um novo zíper em um casaco ou amarrar os sapatos pode ser estressante para dedos pequenos. Quando você planejar o seu dia, adicione tempo extra para que você possa esperar pacientemente que os pequenos dedos amarrem os sapatos e fechem as jaquetas.
3. Simplifique horários. Ouvi falar de crianças que têm balé, piano, escola, igreja e ainda trabalhos voluntários e outras obrigações dignas. Suas vidas podem tornar-se tão agitadas como de adultos. Elas precisam de tempo calmo e relaxamento, assim como nós. Se planejar eventos e atividades para elas em todos os momentos do dia, a família inteira vai ficar cansada e vai querer gritar.
4. Saber quando você precisa de uma pausa. Não há problema em pedir ajuda. Saiba quando você está perto do limite de sua paciência ou ficando sem gás. Peça a um amigo ou o seu cônjuge que cuide das coisas para você ter uma pausa, tire um cochilo ou contrate uma babá e saia para uma caminhada.
5. Lembre-se de suas prioridades. Tenha em mente que seu filho é mais importante do que o vaso de cristal que ele quebrou, mesmo que sua avó o tenha dado a você.
6. Planeje falar em voz baixa. Peça as crianças para usarem "as suas vozes interiores." Então, dê o exemplo. Recompense a si mesma por dias que terminam felizes e sem gritos.
7. Seja um ouvinte melhor. Pratique escutar mais. Quando seu filho está tendo um bom dia, fale e dê atenção positiva e ele vai querer ouvir, mesmo quando você fala em voz baixa.


As palavras que dizemos aos nossos filhos e cônjuge são importantes e serão lembradas. Elas dizem aos nossos filhos o que eles são e como nos sentimos em relação a eles. Escolha suas palavras com cuidado e fale com amor.


Traduzido e adaptado por Stael Pedrosa Metzger do original Use your inside voice...Mom! de Shannon Symonds.





4 maneiras em que as refeições em família podem melhorar a saúde de todos


Refeição familiar é mais do que apenas ter uma conversa de família em torno da mesa. É também uma maneira fácil de melhorar a saúde física e mental de todos.
Refeições em família é mais do que apenas ter uma conversa de família em torno da mesa. É uma maneira fácil de melhorar a saúde física e mental de todos. Às vezes, pode parecer uma prova esmagadora, mas produz vários benefícios à saúde. Aqui estão cinco maneiras de como comer juntos frequentemente pode melhorar a saúde geral da sua família.

1. É mais provável que você tenha alimentos com as vitaminas e minerais essenciais
Sendo consistente com as refeições, você tem mais controle sobre as vitaminas e minerais que os membros de sua família estão consumindo, e pode ajudar a limitar a quantidade de comida ruim que ingerem. Para muitas famílias, é mais fácil pegar um fast food, entre os inúmeros compromissos. Infelizmente, essa opção de refeição rápida tem muitas consequências para a saúde, incluindo o excesso de calorias e gordura. Além disso, é menos provável que seu corpo receba nutrientes essenciais encontrados em vegetais, frutas e proteínas magras.

2. Você evita comer sem pensar
Enquanto o tempo em frente à TV juntos é melhor do que nada, ele raramente deve ser uma opção para a refeição em família. Quando você se senta na frente de uma tela, não se concentra no que está fazendo. Você não percebe o quanto está realmente comendo, e muitas vezes acaba por ingerir mais calorias do que o recomendado.

Além disso, quando você come na frente de uma tela, fica mais propenso a escolher alimentos processados e rápidos. Alimentos congelados, batatas fritas, refrigerante e outras porcarias são fáceis de pegar e mastigar na frente de uma TV. Mas esse tipo de refeição fará pouco para a saúde da sua família.

3. Diminui significativamente as chances de desenvolvimento de distúrbios alimentares
Em um artigo de 2008 publicado no MedPage Today, a autora Crystal Phend refere-se a um estudo que mostra que as meninas que fazem refeições regulares em família demoram em média cinco anos a mais para apresentarem distúrbios alimentares do que as que não tinham esse costume; e eram 29 por cento menos propensas a usar pílulas para emagrecer e diuréticos bem como a provocar o vômito após as refeições. Além disso, o estudo constatou que as refeições familiares frequentes diminuem a chance de compulsão e outros distúrbios alimentares. O hábito de comer juntos é fundamental na construção de relações fortes com os filhos e ajuda-os a desenvolverem hábitos alimentares adequados. Se as crianças não aprendem esses hábitos alimentares adequados à mesa enquanto são jovens, eles terão maior dificuldade em comer alimentos saudáveis na vida adulta.

4. As crianças são menos propensas a usar substâncias nocivas
Refeições familiares regulares é uma maneira de saber mais sobre a vida de seus filhos sem parecer arrogante ou controlador. É também uma maneira de instruir as crianças sobre os perigos das drogas, álcool e outras substâncias ilegais. De acordo com o Centro Nacional de Dependência e Abuso de Substâncias da Universidade de Colúmbia, adolescentes que não têm refeições em família regularmente são duas vezes mais propensos a experimentar drogas. Eles também são duas vezes mais propensos a usar o tabaco, o álcool e uma vez e meia mais chances de ter usado maconha.

Refeições em família não só criam laços familiares mais próximos, mas também melhoram a saúde geral da sua família. Ao tornar a hora da refeição uma das partes mais importantes de seu dia, você vai ver a diferença na saúde física e mental de seus familiares.

Como nasceu o Blog Filhos, desafio e ministério!



Filhos, desafios e ministério
Com tantas tarefas em meu dia a dia muitas vezes deixava passar momentos preciosos em oração pela vida de meus filhos e acabava apenas orando pelas manhãs pedindo a bênção e a proteção do Senhor por eles. Lógico, toda oração é valida mas nossa responsabilidade vai muito além de uma simples oração pela manhã pelos filhos. Uma amiga mostrou um livro, que havia comprado sobre oração pelos filhos. A principio deixei meio de lado enquanto ela consumia o livro todos os dias na minha frente, ela ainda estava grávida. Nessa mesma semana quando fui fazer como de costume a oração pra dormir, meu filho Gabriel, então com 3 anos, gritou e disse: "Eu não gosto de Deus, eu não gosto de orar, tira a mão de mim". Aquilo veio como uma facada no meu coração. Chorei a noite toda na presença de Deus e fui trabalhar no dia seguinte. A minha amiga na empolgação da leitura e buscando mais e mais naquele dia na hora do almoço veio mostrar um vídeo que havia recebido, o vídeo O filho amado, Alda Célia, onde ela relata uma situação vivida pelo filho dela em uma escola cristã. Aquela ministração soou como um chamado de Deus para minha responsabilidade. No mesmo dia peguei o livro dela emprestado, Como orar pelos nossos filhos, e li naquela tarde. Nascia ai o que chamo hoje de Filhos, desafios e ministério. Até aquele momento, era algo entre eu e Deus e cada desafio a ser vencido, Deus começou a me mostrar que minha casa, meu marido, meus filhos eram ministérios, não era a igreja, não era ter um cargo e sim servir na minha casa e para os meus. Peguei a ministração/canção da Alda Célia, transformei em oração, me coloquei diante do Senhor pedindo perdão pela minha falta de entendimento e me coloquei a ser uma mãe segundo o seu coração. Passei então a partir daquela noite a ungir os meus filhos como a musica ensinava declarando o texto de Isaias 11:2 (E repousará sobre ele o Espírito do Senhor, o espírito de sabedoria e de entendimento, o espírito de conselho e de fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor do Senhor), sobre a vida deles, selando suas mentes, olhos, ouvidos e lábios e entregando-os ao Senhor. Entendo que essa situação vivida com o Gabriel foi permissão de Deus e louvo a Deus por ter me despertado cedo para meu chamado. Quinze dias ministrando, orando e ungindo, o meu filho passou a orar e pedir pra impor as mãos nele, começou a orar conosco, agradecer a Deus por todas as coisas. Atualmente todas as noites após minha oração, meus filhos oram por mim, me ungem, agradecem ao Senhor pelo dia, e declaram que suas vidas são do Senhor. Lindo ouvir a voz do Gabriel dizendo: “Mamãe eu sou um menino de Deus, né?” E suas orações espontâneas, somos espelhos sempre, vejo a Ariel quando ora usando minhas palavras, falo pra ela que ela tem que falar o que esta no coração dela mas ela diz que também quer louvar o Senhor como eu faço. Nesse mesmo período a Ariel com 5 anos estava apresentando dificuldade em contar ate 10. Qualquer criança com 5 anos conta até 10, eu como Pedagoga já havia percebido essa dificuldade em casa mas não queria aceitar. Até que a professora me chamou pra conversar foi quando ela disse que talvez a Ariel estivesse apresentando um quadro de Discalculia. Sai da reunião preocupada e não aceitando nada do que havia sido falado mesmo sabendo que era verdade. Cheguei em casa, peguei o óleo e chamei a Ariel e disse a ela: "Filha, você crer que Deus pode reverter qualquer dificuldade de aprendizagem que possa apresentar?" Ela respondeu que sim, então ungi e repreendi toda discalculia, toda dificuldade em Matemática. Uma semana depois fui chamada na escola e a professora maravilhada não sabia o que havia acontecido mas que ela contava ate 100 e sem dificuldade alguma, hoje, Ariel tem como disciplina favorita a Matemática e só tira notas excelentes. Foi curada e liberta de qualquer dificuldade porque eu como mãe não aceitei e orei. Sempre gostei muito de ler e tinha livros de oração, gosto muito da Stomie Omartian e tenho quase todos os livros dela que fala sobre oração, inclusive o poder da mãe que ora e o poder dos pais que oram. Comecei a ler o poder dos pais que oram e só reafirmei o quanto precisava orar e por todas as áreas da vida deles, todas, sem exceção. Convidei algumas irmãs na fé que estavam enfrentando algum tipo de dificuldade e montamos com base no livro 30 dias de oração pelos filhos, cada dia um motivo, e já são 2 anos que oramos diariamente por eles. A própria Stormie sugere isso no livro. Ela tinha algumas amigas de oração onde trocavam experiências, lagrimas e oração pelos filhos. Hoje eu sei que posso contar com essas amigas, Herica, Ita e Micheli, também pra orar pelos meus filhos, assim como oro pelos filhos delas. Porem já ouvi dizer em muita pregação que sua luta se torna aprendizagem pra outros, e com isso sem entender Deus começou a trazer mães pra conversar comigo. Na época em que tudo ocorreu eu trabalhava como professora de Educação pra valores em uma unidade de ensino integral e já estava naquela comunidade ha uns 5 anos. Conhecia muitas famílias e seus problemas mas sempre me mantive distante porem as mães começaram a me procurar, veio uma, veio duas... e foram vindos mães e mais mães buscando aconselhamento. E pra cada uma, uma palavra, um ombro, um aconselhamento, isso começou a chamar a atenção porque sempre disse a Deus que queria servir mas não sabia como (na verdade queria cantar mas esse dom eu não tenho, risos) e naquela escola, começamos um trabalho de orientação com varias mamães. Fizemos algumas reuniões de pais onde trazíamos temas pra ensiná-las a serem mães, a maioria nem conhecia o Senhor e tinha que ter cuidado pra não criar situações contrarias, porem fui buscando sabedoria, meus alunos sofriam porque as mães não sabiam ser mães e elas sofriam porque não sabiam chegar no coração de seus filhos e ai Filhos, desafios e ministério passou a crescer. Somos apenas mães que se dispuseram a aprender a ser Mães segundo o coração de Deus e mães querendo ajudar outras mamães. Cabe o nosso esforço e o nosso joelho no chão

50 coisas que quero que minha filha saiba



Amamos nossas doces filhas, mas às vezes nos esquecemos de expressar esse amor. Aqui uma coleção de mensagens e ensinamentos para minha filha.No dia a dia de agitação e correria da vida, isso ajuda a parar e refletir sobre o quanto amamos nossos pequeninos. Acho que a minha comunicação com a minha filha é, geralmente, "Pendure a toalha", "Não se esqueça de esvaziar a máquina de lavar louça", ou "Seu dever de casa está feito?".

Aqui estão 50 dicas, ensinamentos e pequenos lembretes de amor para minha filha. São também detalhes dos quais sempre preciso lembrar-me. Talvez alguns deles sejam itens que você pode passar para sua filha.

1. Seus hobbies não são estranhos. É admirável ser único.

2. Seu corpo é lindo e saudável.

3. Nunca pare de ler.

4. Compartilhe o seu senso de humor - não o sufoque.

5. Você pode dizer-me qualquer coisa, a qualquer hora.

6. Você não tem que ter as coisas mais novas ou mais caras.

7. Eu amo você.

8. Sua virtude é preciosa. Guarde-se para seu marido.

9. Nada melhor que um cupcake.

10. Cuide de suas roupas para que você possa doá-las mais tarde. Alguém mais necessitado do que você vai recebê-las.

11. Use protetor solar.

12. Eu amo o som da sua risada.

13. Não se questione "Por que escrevi isso?" ao folhear seu diário. Você ficará fascinada por suas palavras algum dia.

14. Vibro quando a vejo servindo aos outros. Tem sido dito que o serviço é um antídoto contra o egoísmo.

15. Seja sempre agradável. Seu nível de gratidão revela o seu caráter.

16. Leve suas preocupações a Deus. Ele se importa.

17. Recato é mais atraente. Você não precisa mostrar tudo para ser notada.

18. É bom sair da rotina de vez em quando para descansar e recarregar as baterias.

19. Se você tem um sentimento duvidoso sobre algo (um passeio com os amigos ou um menino em particular), confie em sua intuição. Seus instintos irão mantê-la segura.

20. Sorria e o mundo sorrirá com você. As pessoas se sentem atraídas pela alegria.

21. Tire muitas fotos para documentar sua vida e o mundo ao seu redor.

22. Chocolate branco em lascas salpicado sobre coisas quentes e pipoca com manteiga são celestiais.

23. Exercício duro compensa.

24. Tenha o objetivo de se formar na faculdade e ter um diploma que você possa usar.

25. Agradeça por sua saúde. Não há maior bênção que um corpo saudável.

26. Não se compare aos outros.

27. Adote o conselho de Henry B. Eyring, um líder religioso, "Confie no Senhor, durma um pouco e acorde feliz."

28. Não seja muito dura com outras pessoas. Muitas vezes, há circunstâncias ocultas que não entendemos.

29. Nunca é demais pensar rápido e falar devagar.

30. Espere muitos altos e muitos baixos em sua vida. Dr. Seus disse: "Não chore porque acabou, sorria porque aconteceu."

31. Lembre-se que suas ações, não suas posses, definem você.

32. Sei que ter três irmãos traquinas pode ser frustrante, mas lembre-se que a conversa tranquila é a linguagem da paz. Um dia, eles vão ser os seus melhores amigos.

33. Quando a vida ficar triste, ore. E vá às compras de vez em quando.

34. Não há problemas em gostar de roupas, apenas não deixe que elas a consumam.

35. Você não precisa lavar o cabelo todos os dias...

36. ... mas, você deve tomar banho todos os dias.

37. Alguns meninos vão ferir seu coração, mas eu prometo que você superará.

38. Alguns pequenos pedaços de massa de biscoito crua não vão matá-la. Mas, comer uma tigela inteira é indelicado.

39. Não há problemas em pedir a seus amigos para não dizerem palavrões.

40. Nunca pare de praticar o piano.

41. Coma mais vegetais e frutas todos os dias.

42. Case-se com um rapaz que adora crianças.

43. Meu trabalho agora é cuidar de você. Seu trabalho é fazer o seu melhor na escola. Estudar muito, tirar boas notas, participar de clubes, praticar esportes, e fomentar o espírito de participação e o trabalho duro.

44. Você sabia que o dinheiro, maçanetas, banheiros públicos e telefones carregam milhões de bactérias nojentas? Lave as mãos frequentemente.

45. Não tenha pressa em começar a usar maquiagem.

46. Seja gentil com as crianças mais jovens que você.

47. Respeite os adultos e idosos usando linguagem polida e boas maneiras.

48. Conte suas bênçãos. Você tem muito mais do que muitas pessoas.

49. Há algo muito especial em um bilhete de agradecimento escrito manualmente.

50. Lembre-se sempre o quanto seu pai e eu a amamos.

Quando nossos filhos são maltratados na escola

Quando nossos filhos são maltratados na escola.
Nosso filho ser maltratado na escola costuma ser um pesadelo. No entanto, como pais, podemos agir e ajudar nossos filhos e prevenir ou atenuar tais consequências.Eu me lembro de quando eu era criança e ia à escola, era muito incomum apresentar-se uma situação em que um menino ou menina maltratasse continuamente os demais. Ao pensar nisso, dei-me conta de que esse tipo de situação era realmente excepcional, e por isso mesmo não se falava muito sobre o tema nem existiam livros sobre isso. Infelizmente, nossos filhos não vivem na mesma época nem compartilham da mesma experiência. Ter uma criança ou outro aluno que maltrate ou trate com crueldade os demais é algo que se tornou comum nas escolas e salas de aula. Existem livros, palestras e programas especiais na televisão que falam sobre essa ação e suas consequências.Como pais, precisamos estar informados, pois não podemos pensar que nossos filhos estarão livres de passar por algo semelhante. Devermos saber que as consequências são realmente negativas. Quando uma criança é maltratada frequentemente, existe a possibilidade dessa criança sofrer de ansiedade ao ir à escola, de ter sintomas depressivos, e ter baixa autoestima até atingir a idade adulta. A dor causada por passar por isso é profunda, e sendo assim é importante que cumpramos nosso papel como pais. Embora não possamos evitar que algo assim aconteça, e não existam soluções definitivas, podemos tomar medidas para que nossos filhos não sofram as severas consequências que muitos outros sofreram.
1. Crie uma relação aberta e segura com seus filhos: esse ponto é provavelmente o mais importante, pois não podemos ajudar com algo que não sabemos que acontece. Um dos maiores problemas é que os jovens ou crianças que passam por isso raramente contam aos seus pais, e esses não têm ideia do que está acontecendo quando as crianças chegam da escola. É importante perguntar diretamente se está acontecendo alguma coisa, e contar com uma boa relação para que nossos filhos não tenham medo de nos contar a verdade. Quando temos uma relação de segurança, nossos filhos sabem que se nos contarem algo, iremos acreditar e ajudá-los a superar seus problemas. Quando não temos essa relação, nossos filhos ficam em silêncio, pois têm medo. Como pais, temos que observar nossos filhos e se sentirmos que algo está errado, perguntar, e sempre estar cientes do que está acontecendo em suas vidas.
2. Tome uma atitude na escola e com os pais da criança que está causando problemas: como pais, temos que ser a voz de nossos filhos e falar com os professores, diretoria e os pais da criança que está causando problemas, para chegarmos a um acordo de como resolver a situação. Se for possível, providencie a mudança de sala ou faça a criança passar pelas consequências apropriadas por causar problemas. Lembre-se de que essa criança maltratou seu filho, e por isso são os professores e supervisores que devem tomar providências, é seu dever ver que eles realmente façam algo.
3. Ajude seus filhos a se sentirem fortes e seguros: as crianças que maltratam as outras normalmente escolhem as que tendem a ser mais sensíveis, e por isso são vistas como fracas e fáceis de maltratar. É importante que nós, como pais, asseguremos que nossos filhos não tenham por que ter medo, e digamos várias vezes que eles são fortes. Com crianças mais novas, podemos compará-las a um animal feroz e dizer que, quando tiverem medo, devem lembrar-se desse animal e ter a mesma força que ele. Pesquisas comprovaram que aulas de artes marciais ou defesa pessoal ajudam nesse propósito. É importante explicar que não devem procurar a violência, mas quando alguém lhe faltar com respeito, ele deve lutar para se manter firme.Mesmo que, como pais, adorássemos poder prevenir qualquer situação desagradável e dolorosa para nossos filhos, a realidade é que isso está acontecendo quase como uma epidemia em muitas escolas, e não podemos ignorar, temos que nos preparar. Temos os recursos e o nível de influência para ajudar nossos filhos e prevenir cicatrizes difíceis de curar no futuro.