11 maneiras de ajudar na alfabetização do seu filho

Contar histórias, deixar bilhetinhos na geladeira, fazer lista de compras em voz alta - essas são apenas algumas situações que tornam o espaço de convivência da criança mais alfabetizador! E isso é fundamental para o aprendizado



Você sabia que os pais também podem ajudar na alfabetização de seus filhos? Isso mesmo! Mas não se preocupe, pois não se trata de ter de ensinar formalmente a criança a ler e a escrever, função esta do professor. Você pode, isso sim, tornar o ambiente de convivência da criança repleto de atos de leitura e escrita, de forma a inseri-la desde cedo no mundo das letras. Em suma, deixar o ambiente doméstico mais alfabetizador. "Isso acontece quando, por exemplo, a mãe deixa bilhetinhos na porta da geladeira, apontando a finalidade do ato para a criança: 'vamos deixar esse recadinho para o papai avisando-o que iremos nos atrasar para o jantar'. Ou quando, antes de começar um novo jogo (de tabuleiro, por exemplo), ela propõe ao filho que eles leiam as regras juntos", exemplifica a educadora Cida Sarraf, que leciona no curso de pedagogia do Centro Universitário Salesiano e da Faculdade Mozarteum, ambos em São Paulo.

            A criança quando é inserida nessas atividades rotineiras, ela acaba percebendo a função real da escrita e da leitura, e como elas são importantes para a nossa vida. E, dada sua curiosidade nata, ela vai querer participar cada vez mais e buscar o conhecimento dos pais.

            A criança que cresce em constante contato com a leitura e a escrita acaba se apropriando da língua escrita de maneira mais autoral e adquirindo experiências que vão fazer a diferença na hora de ela aprender a ler e a escrever efetivamente. "Isso explica o fato de, numa mesma sala de 1º ano, professores se depararem com algumas crianças praticamente alfabetizadas e outras que sequer entendem a função do bilhetinho na porta da geladeira ou que a linguagem escrita se relaciona com a oral, porque viveram experiências muito discrepantes em casa".

Leia abaixo as 11 maneiras de deixar o ambiente de sua casa mais alfabetizador, ajudando seu filho a passar com tranquilidade pela alfabetização o que, aliás, é fundamental para ele ter sucesso nas etapas futuras do aprendizado e do conhecimento, e as reportagens relacionadas:

1. Deixar bilhetes ou escrever cartas
2.Preparar receitas culinárias na presença da criança 
3. Ler histórias 
4. Ser um modelo de leitor
5. Explorar rótulos de embalagens
6. Fazer listas de compras com seu filho    
7. Aproveitar as situações da rua
8. Fazer os convites de aniversário com a criança 
9. Montar uma agenda telefônica
10. Apontar outros materiais escritos
11. Respeitar o ritmo da criança   

Fonte: Educação Adventista

6 segredos das crianças que (quase) nunca ficam doentes



Ser amamentada com leite materno até os 6 meses
É o alimento mais completo que você pode oferecer ao seu filho. Só ele é capaz de suprir todas as necessidades de nutrientes e sais minerais do seu bebê até os 6 meses. Colabora para a formação do sistema imunológico da criança, previne muitas doenças, como alergias, obesidade, anemia, intolerância ao glúten etc. Segundo Fisberg, novas pesquisas mostram que as crianças amamentadas com leite materno crescem e ganham peso mais devagar, o que ajuda a prevenir o excesso de peso, um problema que vem aumentando entre as crianças ultimamente.

Ter uma alimentação variada
Seguir uma dieta rica em nutrientes garante que o estado nutricional da criança se mantenha dentro do esperado, nem abaixo nem acima. É por meio de uma alimentação variada que a criança consegue suprir todas as suas necessidades de ferro, proteína, cálcio, fibras, vitaminas e minerais. “Carnes, especialmente as vermelhas, oferecem nutrientes importantes para o desenvolvimento das crianças e são absorvidos facilmente pelo organismo”, diz Fisberg. É importante incluir também vegetais verde-escuros, vermelhos e laranjas, para garantir as vitamina A e D. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, a introdução de novos alimentos na dieta do bebê deve acontecer a partir do 6o mês, principalmente daqueles considerados alérgenos, como o ovo, peixe, amendoim e cerais. Isso porque nessa fase o sistema imunológico ainda está em formação, o que diminui o risco de reações alérgicas. 

Tomar vacinas 
O calendário brasileiro de vacinação é um dos mais completos do mundo. Por isso, deixar de proteger o seu filho está fora de questão. Ao manter a caderneta de vacinação da criança em dia, você garante não apenas a saúde dela, mas da população ao redor e ajuda a diminuir a mortalidade infantil. “Sem as vacinas, ainda morreríamos de sarampo e rubéola”, diz a pediatra Isabella Ballalai, diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações. 

Brincar mais ao ar livre
É dessa forma que seu filho vai trocar o ar dos pulmões, ter contato com o sol - para aumentar a produção da vitamina D no organismo - e até com novas bactérias que vão ajudá-lo a fortalecer o sistema imunológico.
Dormir bem 
Uma boa noite de sono é fundamental para o seu filho estar disposto para mais um dia pela frente. Só que, para isso, ele precisa ter uma rotina saudável, o que inclui horários para comer, dormir, estudar, praticar atividades físicas. Isso tudo vai impactar diretamente na saúde da criança. Vale reforçar aqui que estudos já mostraram que a privação de sono aumenta o risco de obesidade.
Lavar as mãos
Simples e eficaz. Lavar as mãos com água e sabão é uma das formas de evitar o contágio de doenças infectocontagiosas. Segundo a Unicef, no Brasil, lavar as mãos, principalmente após usar o banheiro, antes de comer e depois de brincar ao ar livre, ajuda a reduzir em mais de 40% os casos de doenças diarreicas, e em quase 25% os casos de infecções respiratórias. Anotou?

Coisas que aprendi com a Mamãe

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Novo exame permite descobrir até 40 doenças em bebês


O novo método foi criado por pesquisadores brasileiros e será feito nos próprios consultórios médicos. O teste rápido será feito em mulheres grávidas da rede pública em 2014 e, depois, em outros pacientes.

Um novo método criado por pesquisadores brasileiros permite que o médico descubra, em menos de uma hora, se o paciente sofre de até 40 doenças. Os exames não dependem de laboratórios especializados e podem ser feitos no consultório e em qualquer cidade do Brasil.


O exame pode ser feito pelo próprio médico, durante a consulta. “O que a gente está pensando é que uma gota de sangue possa ser utilizada para diagnosticar entre 20 e 40 doenças”, afirma Mário Moreira, vice-diretor do Instituto Carlos Chagas Fiocruz.

Para o procedimento, o sangue é colocado no centro de um disco de acrílico e vai para uma máquina que o faz girar. O sangue se espalha por pequenas valas e chega até as cavidades do disco. Nelas, são detectadas as doenças. O resultado é visível a olho nu. “Cada poçinho representa uma doença. No momento em que a gente tem dois poços iluminados na mesma linha, significa que a reação aconteceu corretamente e que a pessoa está contaminada com aquela doença. No caso de não acender, nada foi detectado”, explica o pesquisador da Universidade Federal do Paraná, Cyro Ketzer.


Como a nova tecnologia é capaz de identificar várias doenças e de forma rápida, ela pode servir como tira-dúvidas para o médico na hora da consulta. Doenças com sintomas parecidos, como a gripe e a dengue, por exemplo, podem ser identificadas na hora.


O novo teste rápido começa a ser feito em mulheres grávidas da rede pública em 2014. O exame vai revelar no pré-natal se a mulher tem HIV, rubéola, sífilis, toxoplasmose, citomegalovirose e hepatites A, B ou C, doenças infecciosas que colocam em risco a mãe e o bebê. “Nossa ideia é que cada consultório e obstetra nesse país, que atenda mulher grávida, disponha desse equipamento e do kit para fazer o exame no local de atendimento para o diagnóstico desse conjunto de doenças”, diz Mário Moreira. O custo de cada exame deve ficar entre R$ 4 e R$ 7.

Fonte: Jornal Hoje

Dicas para Organização do Lar

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Eu  , estou totalmente em tempo Integral nas atividades domésticas, e ainda  tenho que dar conta das crianças.

Lucas está com 7 anos já me ajuda em algumas coisas, Ana Carolina com 1 ano e 8 meses é que precisa de mais atenção, mas eu ja ensino a ela que ela consegue brincar sozinha, mas também interajo com ela ao longo do dia, tem momentos em que me sinto esgotada, mas nada como uma rotina para ajudar a organizar as coisas e ainda sim ter tempo para descansar.

Eu senti esta necessidade estes dias, apesar de já seguir uma rotina, porém eu estava me sentindo que o tempo todo estava fazendo alguma coisa, estava o tempo todo ocupada e estava deixando de aproveitar alguns momentos, andei pesquisando algumas dicas de rotina e postarei aqui, quem sabe ajuda você também.



Dicas para organização do lar

Além da educação dos filhos, preocupação com o crescimento saudável, físico, mental e espiritual, a organização da casa é de responsabilidade das mulheres

 A dona da casa tem o dever de manter ela agradável e aconchegante para que os integrantes dela se sintam bem e felizes. 

O primeiro passo é estabelecer uma rotina diária para si mesma. Rotina e disciplina são palavras chaves para a organização de uma casa. É preciso entender que há alguns anos atrás as mulheres não tinham tantos luxos como agora. Antigamente nossas bisavós faziam pão bem cedo e assavam em forno a lenha, além de ir buscar água a quilômetros de distancia, ainda lavavam as roupas no rio.


Hoje é tão fácil acordar colocar a roupa para lavar dentro da máquina, abrir a torneira para lavar a louça e ir até a padaria mais próxima buscar o pão. É fácil se organizar, hoje em dia não existem dificuldades como há alguns anos atrás.

  • Estipule seus próprios horários e tente ser sempre pontual
  • Jamais atrase uma tarefa domestica. É perda de tempo estar sempre atrasada. 

  • Jamais perca um dia de afazeres para ficar deitada na cama ou no sofá, deixe para ficar deitada o dia todo quando estiver de cama doente por algum motivo. 

  • Não se detenha desnecessariamente muito tempo ao telefone, lendo livros de romance e auto-ajuda e nem navegando na internet se você tem coisas para fazer. Esses tipos de atividades roubam muito tempo do dia a dia de casa dona de casa. 

  • Torne o seu dia produtivo, utilize às 24 horas do seu dia para aproveitar melhor os momentos em nossa casa organizada e limpa.


  • Sempre estabeleça os devidos lugares de cada objeto e ensine seus filhos a respeitarem os devidos lugares de cada objeto, assim vocês não perdem tempo usando procurando. 

  • Procure estipular lugares próprios até mesmo para seus objetos pessoais, além dos objetos de uso compartilhado. O mais importante não é guardar no lugar, mas sim sempre guardar no mesmo lugar logo após o uso.

  • Guarde aqueles objetos, tapetes, enfeites, eletrodomésticos que dificilmente são usados e só estão ocupando espaço.

  • Para controlar as contas é necessário muita organização para que elas não tragam danos. Guarde as contas para pagar em uma pasta e as contas pagas em outra. Sempre organize-as de acordo com as datas para pagamentos. 

  • Mantenha seu guarda roupas sempre bem organizado para não gerar bagunça nas roupas quando estiver com pressa.


  • As refeições devem ficar prontas sempre no mesmo horário para as crianças não perderem o apetite comendo guloseimas antes das refeições.  

     

     

    Fonte: http://www.guiabrasilblog.com/

É URGENTE APRENDER A BRINCAR...


As maiores preocupações dos pais prendem-se com o desenvolvimento e a educação dos filhos.

Preocupam-se em escolher o melhor brinquedo e o melhor jardim de Infância/escola, mas esquecem-se do mais importante…



Deixaram de ter tempo para brincar com os filhos.
A brincadeira e a interação entre pais e filhos são fundamentais. Através das brincadeiras, cria-se um forte vínculo de confiança entre pais e filhos, essencial para o crescimento e desenvolvimento dos mais novos.
Os pais precisam reaprender/aprender a brincar.
Brincar com a criança é fazer parte do seu mundo, transmitir regras e valores, garantir a sua presença e a sua proteção.

A brincar, a criança vai estimulando a aprendizagem, a aquisição de conhecimentos, a criatividade, a imaginação, a sociabilização, a coordenação motora, bem como diversas habilidades importantes para o seu desenvolvimento. O brincar, além de ser um direito de todas as crianças, é uma forma de expressão dos seus pensamentos e sentimentos.

Toda a criança necessita de brincar para aprender, para saber lidar com as suas frustrações, aliviar as suas tensões, solucionar problemas que possam vir a surgir na vida real e, sobretudo, para vivenciar os papéis da vida adulta.

Para tal, é necessário que os pais intervenham, interagindo nas suas brincadeiras, acabando por os ensinar a brincar. Ao brincarem em conjunto, os pais vão estimular os filhos a adquirir competências básicas para conseguir lidar com o mundo real e desenvolver-se de forma harmoniosa.




Ensinar os pais

Mas para que os pais ensinem as crianças a brincar, é preciso que também eles aprendam a brincar.

A brincadeira pode ser vista como um momento agradável de encontro entre pais e filhos onde é criada uma dinâmica com regras ou limites e competições saudáveis.

Os pais não se devem preocupar se estão a agir de uma forma certa ou errada durante a brincadeira. O único erro é não brincar ou não tentar interagir com a criança.

Os pais não devem temer não saber brincar, nem ter receio de fazer “figuras tristes”. A regra é promover momentos de diversão e fazer com que os filhos se sintam felizes por poderem contar com a presença dos pais nas suas brincadeiras.

Não há nada que suscite maior prazer aos pais do que ver o seu filho a brincar de forma harmoniosa, alegre e divertida. Mas, é também necessário que os pais se juntem a estas brincadeiras e que criem um ambiente que incentive essa brincadeira.

Os pais devem entrar no mundo das crianças, para compreender melhor aquilo de que os filhos gostam,para os conhecer melhor e poderem sentir-se felizes juntos.


Leitura na infância ajuda a formar adultos mais criativos e tolerantes


criancas lendo 2Incentivar a criança a ler pode ajudá-la a se tornar um adulto mais democrático, criativo e aberto à opinião do outro, explica a escritora infantil Alessandra Roscoe. Ela considera ter uma missão, que é reforçada neste 18 de abril, Dia Nacional do Livro Infantil: estimular o interesse pela leitura desde a infância.
“Uma criança que lê desde pequena se torna um adulto mais aberto, capaz de enxergar o outro com um olhar mais democrático, reconhecendo e respeitando as experiências alheias”, afirma Alessandra, que acredita que a leitura também estimula a criatividade e a imaginação.
A inspiração da escritora – que já tem 12 livros publicados – vem da convivência com seus filhos. “Ilustrações, cantigas, poesia. O livro infantil precisa ter algo a mais, mas sem deixar de contar uma história envolvente e, antes de tudo, estimular a leitura por prazer”, explica. Para Alessandra, as crianças precisam começar a ter contato com a literatura desde a barriga da mãe. Por isso, ela participa de grupos de leitura com gestantes, bebês e crianças pequenas.
Uma das mães que aderiu ao método foi a professora universitária Silmara Carvalho. Ela começou a contar histórias para o filho, Júlio Afonso, hoje com seis anos, ainda na gestação. “É importante para o jovem viver o imaginário, inventar e acrescentar. Quem lê desde cedo entra na universidade com bagagem cultural”, avalia a mãe. Prova disso é seu filho mais velho, de 18 anos, que também foi criado no meio dos livros e mantém o hábito da leitura até hoje.
A fisioterapeuta Viviane Leoncy também se empenha para que a filha, de 7 anos, crie o hábito de ler. “Quem desenvolve a criatividade desde pequeno consegue se virar depois que cresce”, declara, completando que a leitura na infância ajuda a formar adultos mais versáteis e inovadores.

Com informações da Agência Brasil.

Educação vem de berço?



Educação vem de berço?
Sim: É de pequeno que se ensinam limites. Seu bebê já é capaz de absorver as primeiras noções de certo e errado

Você tem receio de impor limites ao seu filho pequeno? Muitos pais têm, pois acham que uma postura mais firme pode traumatizar a criança ou deixá-la magoada. Acredite: é justamente o contrário. Como apontam especialistas em psicologia infantil, se os pais deixarem a condescendência de lado e, com sensibilidade, mostrarem ao bebê até onde ele pode chegar, estarão o fazendo se sentir mais amado e mais seguro.

Quando começam a engatinhar e andar, os bebês fazem do mundo um verdadeiro laboratório. E, como pequenos cientistas, testam todas as hipóteses incansavelmente. São capazes de mergulhar a mão no vaso sanitário, comer a ração do cachorro, sentir as emoções de escalar o armário ou de tomar um brinquedo das mãos de outra criança. Sem noção de higiene, perigo ou regras sociais, o céu é o limite para suas experiências. Na cabeça dos pais, fica a dúvida: até onde permitir que o pequeno vá?

Passar o dia escoltando o bebê pode limitar o aprendizado e a busca por autonomia. Por outro lado, fazer-se de ausente e deixá-lo totalmente livre gera insegurança. Educar uma criança é um longo e constante exercício de sinalizar "sim" ou "não" para as suas atitudes e reações, e muitos pais, depois de um dia exaustivo, relaxam na missão de colocar limites claros para os filhos. Mas o dever de estabelecer os comportamentos que são ou não aceitáveis vai muito além da disciplina e é importante desde do nascimento.

PAIS E EDUCADORES TRABALHANDO JUNTOS PARA AJUDAR A CRIANÇA AUTISTA

Quando se pensa em educar uma criança com autismo, o objetivo dessa educação, considerando-se as especificidades da mesma, é o de aumentar sua independência, de forma a proporcionar dignidade e qualidade de vida para a criança e seus familiares. Para tanto, os educadores ao elaborarem o currículo de tais crianças devem pensar no que será mais útil para essa criança nesse momento; é preciso levar-se em consideração o contexto em que a mesma está inserida, como outras pessoas com sua idade cronológica completam algumas tarefas e o ambiente onde essas tarefas serão feitas.

Há dois ambientes fundamentais onde ocorre o aprendizado: na escola e em casa.

Habilidades na Escola

Embora seja melhor ensinar as habilidades para o dia a dia no ambiente natural, isso nem sempre é possível. Para compensar esse fato, alguns pesquisadores elaboraram algumas técnicas que têm certa eficácia com crianças com autismo.

Modelagem Através de Gravação de Vídeo: um aluno que já adquiriu uma habilidade é gravado executando-a e assim o vídeo pode ser repetido várias vezes para o aluno que ainda não adquiriu a habilidade em questão.Essa técnica pode ser usada para ensinar crianças com autismo a fazerem compras no mercado, por exemplo.

Rotina de Atividades Pictográficas: várias ilustrações (fotos, desenhos, etc.) compõem estágios de uma tarefa, para que o aluno siga as instruções e complete a tarefa independentemente.Com essa técnica é possível ensinar como fazer tarefas domésticas, de escritório e lavanderia.

Participação e Orientação de Colegas: Outras crianças normotípicas são usadas como modelos para o ensino de habilidades funcionais na comunidade para alunos com autismo.Foi possível através do uso dessa técnica que crianças com autismo aprendessem a pegar livros na biblioteca, comprar itens em um bazar e atravessar a rua.

Reforçar as Habilidades em Casa

Além de continuar a aplicação de tais técnicas em casa, é interessante a colaboração de parentes ou vizinhos para modelar um comportamento, uma habilidade, uma tarefa, como, por exemplo, gravar o irmão de uma criança com autismo mostrando como decidir o que vestir para ir à escola, ou também uma atividade como arrumar a cama, em que todos os passos sejam fotografados e com legenda. Outra estratégia interessante é que parentes ou vizinhos (da idade da criança com autismo) montem uma situação do dia a dia de como fazer compras no mercado, em casa, e depois a acompanhem para uma situação real na em estabelecimentos públicos.

Conclusão

Aqui estão três estratégias simples e com uma boa eficácia para ensinar habilidades de vida diária para crianças com autismo, colaborando para que essas fiquem mais independentes e futuramente quando adultas elas possam dispor de maior liberdade, visto que, atualmente, muitos adultos com autismo estão morando com pais ou cuidadores ou estão em instituições.


Fonte: Pedagogia do saber

ABC BEBELÊ

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ABC BEBELÊ - MODO INTELIGENTE E DIVERTIDO DE APRENDER



Desenho animado e cantado com o alfabeto para auxiliar a alfabetização das crianças. 


Educação Infantil : Construtivismo x escola tradicional




Hoje a educação dos filhos é uma das maiores preocupações dos pais. Isso porque vivemos num mundo globalizado e a busca por “um lugar ao sol” se tornou cada vez mais difícil na vida adulta. Muitas empresas fazendo a mesma coisa, muitos candidatos para cada vaga e os marketeiros de plantão “berrando aos quatro cantos” que só se sobressai quem inova.

É claro que a maioria dos pais busca o melhor para seus filhos a partir de suas próprias vivências e dificuldades, sendo muito comum ouvir frases do tipo : “Meu filho vai estudar no exterior” ou “Minha filha vai estudar na USP”, mas antes de pensar na faculdade é preciso pensar na educação infantil.

Na maioria das vezes somos mal informados quanto aos métodos de ensino e escolhemos a escola de nossos filhos usando critérios incompletos.

É importante escolher uma escola que seja compatível com as expectativas dos pais quanto à valores, tipo de disciplinamento e sociabilização. Contudo mais importante é conhecer os métodos de ensino, porque é a partir deles que a criança tomará, ou não, gosto pelos estudos. Não existe método melhor ou pior e sim aquele que se adapta mais à personalidade da criança.

Crianças inquietas e questionadoras ficarão estimuladas pela teoria construtivista, enquanto crianças metódicas e disciplinadas absorvem melhor a informação da forma tradicional.

O método tradicional foi usado durante muitos anos pela maioria das escolas onde nós (pais) estudamos e consiste na passagem da informação pelo professor para os alunos numa via de mão única. O aluno senta na classe e assiste à aula. Aprende quem tem maior capacidade de memorização e quem repassa a matéria depois. Não existe questionamento nem busca pela informação. A lição é um reforço do condicionamento dado em sala de aula.

Na teoria construtivista o professor é um mediador entre os alunos e a informação. À partir de situações cotidianas, da natureza ou fantasiosas (história de um livro ou desenho animado) as crianças buscam informações sobre o conhecimento e tiram suas próprias conclusões (normalmente assertiva). As crianças questionadoras em busca de maior autonomia se sobressaem neste método e a lição de casa é uma pesquisa que auxilia no encontro das respostas.

Entender o método da escola é muito importante não só na hora do ingresso, mas também na hora da alfabetização. Numa escola tradicional, provavelmente seu filho sairá escrevendo primeiro (se estiver neurologicamente preparado para isso) pois irá “decorar” as sílabas, já na construtivista irá errar muito antes de aprender por si próprio como as sílabas se compõe.

Observe seu filho, converse com ele e com a professora. Escute experiências de outras mães. Busque uma escola aonde sua criança dê o melhor de si. Quando a educação vai bem, consequentemente o resto também vai. Ouço várias mães reclamarem que seus filhos não querem ir para escola. Talvez não estejam se enquadrando no método de ensino, ficam frustrados e descontam essa frustração no meio (professores, colegas, pais).

Educar é preparar para vida, e preparar para vida envolve escolhas baseadas na percepção das características e necessidades dos filhos.

Que Deus abençoe você nessa escolha.


A importância do brincar

O princípio VII da Declaração Universal dos Direitos da Criança, aprovada por unanimidade pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1959, já estabelece: toda criança tem direito ao lazer infantil. É essencial brincar para o desenvolvimento do seu filho - e o valor da brincadeira não pode ser subestimado.
Brincar tem um viés que vai muito além da simples fantasia. Enquanto um adulto vê apenas uma criança empilhando bloquinhos, para o pequeno aquilo significa experimentar as possibilidades de construir e conhecer novas cores, formatos e texturas. "Para a criança, brincar é um processo permanente de descoberta. É um investimento", segundo estudiosos do assunto.

A criança que brinca vai ser mais esperta, mais interessada e terá mais facilidade de aprender - tudo isso de forma natural.

Desenvolvimento
A literatura e as pesquisas demonstram que brincar tem três grandes objetivos para as crianças: o prazer, a expressão dos sentimentos e a aprendizagem. Brincando, a criança passa o tempo, mostra aos pais e professores sua personalidade e descobre informações.
Crianças menores, mesmo na companhia de outras, costumam brincar sozinhas. Para elas, o ideal são brincadeiras que estimulem os sentidos. Através deles, elas exploram e descobrem cores, texturas, sons, cheiros e gostos.
Por volta dos 3 anos elas desenvolvem outro tipo de brincadeira: o faz de conta. Imitar situações cotidianas - como brincar de casinha ou fingir que é o motorista de um ônibus - permite que as crianças se relacionem com problemas e soluções que passam do fazer imaginário para o aprender real.
A partir dos 5 anos, os pequenos estão aptos para incluir o outro nas brincadeiras. É a fase em que elas deixam de brincar ao lado de outras crianças e passam a brincar com outras crianças.

Vale lembrar que o desenvolvimento infantil é individual. Algumas crianças começam a brincar com outras mais cedo, outras mais tarde - não há motivo para preocupação.

Como incentivar seu filho a brincar
Estabelecer um horário diário ou semanal para brincar com seu filho é o primeiro passo para garantir que ele faça esta atividade com frequência. Muitos pais lotam a agenda dos filhos com afazeres extracurriculares, o que extingue o momento da brincadeira. Toda agenda de criança deve ter um espaço diário para não fazer nada - é aí que surge o espaço para brincar.
Participar da brincadeira dos filhos também dá uma vantagem aos pais: conhecê-los melhor. Como a criança se expressa brincando, os pais observadores descobriram as vulnerabilidades e os pontos fortes de seus filhos. Brincar juntos aumenta o grau de confiança e o vínculo entre pais e filhos.
Dar brinquedos de diferentes materiais e tipos também é recomendável. Por isso, nada de entupir a menina só com bonecas e chegar com um carrinho debaixo do braço a todos os aniversários do menino. As crianças precisam experimentar de tudo. Cada brinquedo traz uma mensagem e vai despertar o interesse e a curiosidade de alguma forma.
O importante é o brincar, e não o brinquedo. É possível improvisar brinquedos com uma fruta, uma caixa de papelão vazia ou o que quer que esteja à mão. E não se preocupe se não puder dar a seu filho aquele carrinho movido a pilhas de última geração. Só na visão do adulto um brinquedo eletrônico é divertido. Para a criança, brinquedo que brinca sozinho é enfadonho.




As brincadeiras ideais para cada faixa etária
Reunimos algumas recomendações de especialistas sobre as brincadeiras mais adequadas para cada faixa etária. O desenvolvimento infantil é individual, mas as crianças passam, cada uma a seu tempo, pelas fases abaixo. Todas as atividades devem ser desenvolvidas sob supervisão de um adulto e nos ambientes adequados.


Até os 2 anos
Nesta fase, a brincadeira tem que estimular os sentidos. Correr, puxar carrinhos, escalar objetos, jogar com bolinhas de pelúcia são atividades recomendadas.


3 a 4 anos
Começam as brincadeiras de faz de conta. As crianças respondem a brincadeiras de casinha, de trânsito, de escolinha e de outras atividades cotidianas.


5 a 6 anos
Os jogos motores (de movimento) e os de representação (faz de conta) continuam e se aprimoram. Surgem os jogos coletivos, de campo ou de mesa: jogos de tabuleiro, futebol, brincadeiras de roda.


7 anos acima
A criança está apta a participar e se divertir com todos os tipos de jogos aprendidos, mas com graus de dificuldade maiores.
Fonte: G1


Benefícios da música

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A música é parte importante da vida. Da sonoridade do idioma aos ruídos e canções, é possível educar os filhos por meio de uma abordagem intuitiva da música.

Iniciação musical
É muito comum incorrer no erro de associar a educação musical para crianças em idade pré-escolar à tentativa de reproduzir a biografia de mestres da música que começaram a tocar instrumentos muito cedo. Esta abordagem esquece que a vivência da música vai além de tocar um instrumento com virtuosismo. 

Uma criança de três anos já pode começar a brincar com os sons, uma atividade divertida que estimulará o desenvolvimento de sua sensibilidade auditiva e musical.

Por meio da iniciação musical, as crianças aprendem a seguir o ritmo com o corpo e os objetos à sua volta, e a captar a música como fonte de sensações e como veículo para expressar os sentimentos.

Todas as crianças gostam de música. Não importa tanto o estilo, e sim a qualidade. O importante é que a escutem com prazer.

Novos métodos
Nos últimos anos, surgiram vários métodos destinados à aprendizagem da música com propostas inovadoras. 

Um exemplo é o método do músico japonês Suzuki. A partir dos dois anos de idade, seus alunos entregam-se à apaixonante aventura de tocar piano, violoncelo, flauta ou violino.

O ponto de partida do método é a extraordinária capacidade de imitação infantil. Os alunos começam a "tocar de ouvido" com instrumentos adaptados a suas características físicas.

As aulas são muito divertidas porque se baseiam em jogos e no solfejo, até que as crianças aprendam a tocar. Nesse sentido, é fácil estabelecer uma semelhança entre a aprendizagem da escrita e a da música. Se as crianças incorporam primeiro a fala e depois a escrita, é lógico que primeiro se familiarizem com a música para depois aprender os códigos usados para representá-la graficamente. 

Alguns benefícios comprovados
Está provado que a música ajuda a desenvolver a expressão e a compreensão oral. É mais fácil para uma criança pronunciar palavras difíceis enquanto canta do que quando fala. Muitas terapias fonoaudiólogicas para crianças com problemas de gagueira se baseiam no canto. 

Além disso, a música fomenta a criatividade e a imaginação, na medida em que permite a associação de experiências, sentimentos e ideias com novos sons e ritmos. Como sabemos, a possibilidade de expressar as experiências, sobretudo as negativas, evita que se tornem traumáticas.

A música também favorece a comunicação e sociabilidade. Por isso, é importante realizar a iniciação musical em grupos, e não de forma solitária. Os coros ou oficinas de iniciação musical são opções ideais.

Por último, desenvolve a sensibilidade auditiva e o ritmo, dois aprendizados essenciais para que o gosto pela música seja duradouro.

Expectativas
Embora os benefícios da iniciação musical precoce sejam inquestionáveis, não se pode afirmar que garantam o interesse da criança no futuro. 

Quanto mais dinâmico e divertido for o ambiente de aprendizado musical, maior a probabilidade de a criança continuar a desenvolver suas habilidades. 

Os pais que costumam escutar música com prazer estimulam o interesse do filho, já que o exemplo é fundamental em todo processo de aprendizagem. Além disso, a música pode ser um instrumento de comunicação muito eficiente entre pais e filhos.

No entanto, se a criança sentir inclinação por outras atividades, nunca se pode considerar perdidas as horas dedicadas à introdução ao mundo musical. Sua audição e sensibilidade terão se fortalecido com a experiência.

Acima de tudo, é essencial respeitar os gostos de seu filho e não transferir os próprios desejos para a criança. Neste caso, sua formação musical se transformará em uma obrigação, e não em uma experiência prazerosa.




Crianças Diante do Trono 7

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O rei Davi é o personagem escolhido para o projeto, mas o nome segue indefinido
Após a gravação de seis projetos especialmente realizados para as crianças, sendo “Samuel, o menino que ouviu Deus” o último com músicas inéditas, Ana Paula Valadão e equipe se prepara para a gravação de um novo álbum. Cada um dos projetos anteriores contava com um enredo, onde os valores cristãos foram aplicados em uma linguagem peculiar, bem específica para os pequeninos, acompanhada de muita música e diálogos dos personagens. Dessa vez não será diferente, pois Bia, Ed, Bolota, Tonico, Vareta e Antuguieta se juntarão a Ana Paula para contar a história do Rei Davi.
Os arranjos são dos músicos Vinícius Bruno e Jarley Brandão. Durante o mês de março toda a banda entrará em estúdio para dar início às gravações. E em abril será gravado o DVD. O coral infanto-juvenil da Igreja Batista da Lagoinha também já vem ensaiando a todo vapor.
A musicalidade deste projeto tem influência muito forte da música brasileira. Estilos como samba, chorinho e forró darão um toque especial ao sétimo Crianças Diante do Trono.
O nome ainda não está definido, mas outra novidade neste trabalho é a parceria com o escritor e compositor Atilano Muradas, que assina parte das canções.
O lançamento está previsto para o mês de outubro. Não há dúvidas de que será um trabalho realizado com muito zelo e dedicação. Pois, o mais importante é abençoar os pequenos em uma linguagem só deles, que facilita a compreensão.  Assim, o objetivo será alcançado. Vidas serão marcadas, famílias restauradas, gerações transformadas.
As crianças já estavam com saudades da divertida turminha do Crianças Diante do Trono. É um grande presente para elas no ano em que o Ministério de Louvor Diante do Trono comemora 15 anos de existência.
A história do Crianças Diante do Trono é muito especial. São muitos testemunhos de cura, restauração, salvação, transformação de vidas. O novo álbum será uma grande oportunidade para que a Palavra de Deus seja disseminada a começar pelos pequenos corações.
Por Pablo Gonçalves | Rodrigo Campos
Ministério de Louvor Diante do Trono



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