Novo exame permite descobrir até 40 doenças em bebês


O novo método foi criado por pesquisadores brasileiros e será feito nos próprios consultórios médicos. O teste rápido será feito em mulheres grávidas da rede pública em 2014 e, depois, em outros pacientes.

Um novo método criado por pesquisadores brasileiros permite que o médico descubra, em menos de uma hora, se o paciente sofre de até 40 doenças. Os exames não dependem de laboratórios especializados e podem ser feitos no consultório e em qualquer cidade do Brasil.


O exame pode ser feito pelo próprio médico, durante a consulta. “O que a gente está pensando é que uma gota de sangue possa ser utilizada para diagnosticar entre 20 e 40 doenças”, afirma Mário Moreira, vice-diretor do Instituto Carlos Chagas Fiocruz.

Para o procedimento, o sangue é colocado no centro de um disco de acrílico e vai para uma máquina que o faz girar. O sangue se espalha por pequenas valas e chega até as cavidades do disco. Nelas, são detectadas as doenças. O resultado é visível a olho nu. “Cada poçinho representa uma doença. No momento em que a gente tem dois poços iluminados na mesma linha, significa que a reação aconteceu corretamente e que a pessoa está contaminada com aquela doença. No caso de não acender, nada foi detectado”, explica o pesquisador da Universidade Federal do Paraná, Cyro Ketzer.


Como a nova tecnologia é capaz de identificar várias doenças e de forma rápida, ela pode servir como tira-dúvidas para o médico na hora da consulta. Doenças com sintomas parecidos, como a gripe e a dengue, por exemplo, podem ser identificadas na hora.


O novo teste rápido começa a ser feito em mulheres grávidas da rede pública em 2014. O exame vai revelar no pré-natal se a mulher tem HIV, rubéola, sífilis, toxoplasmose, citomegalovirose e hepatites A, B ou C, doenças infecciosas que colocam em risco a mãe e o bebê. “Nossa ideia é que cada consultório e obstetra nesse país, que atenda mulher grávida, disponha desse equipamento e do kit para fazer o exame no local de atendimento para o diagnóstico desse conjunto de doenças”, diz Mário Moreira. O custo de cada exame deve ficar entre R$ 4 e R$ 7.

Fonte: Jornal Hoje

Dicas para Organização do Lar

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Eu  , estou totalmente em tempo Integral nas atividades domésticas, e ainda  tenho que dar conta das crianças.

Lucas está com 7 anos já me ajuda em algumas coisas, Ana Carolina com 1 ano e 8 meses é que precisa de mais atenção, mas eu ja ensino a ela que ela consegue brincar sozinha, mas também interajo com ela ao longo do dia, tem momentos em que me sinto esgotada, mas nada como uma rotina para ajudar a organizar as coisas e ainda sim ter tempo para descansar.

Eu senti esta necessidade estes dias, apesar de já seguir uma rotina, porém eu estava me sentindo que o tempo todo estava fazendo alguma coisa, estava o tempo todo ocupada e estava deixando de aproveitar alguns momentos, andei pesquisando algumas dicas de rotina e postarei aqui, quem sabe ajuda você também.



Dicas para organização do lar

Além da educação dos filhos, preocupação com o crescimento saudável, físico, mental e espiritual, a organização da casa é de responsabilidade das mulheres

 A dona da casa tem o dever de manter ela agradável e aconchegante para que os integrantes dela se sintam bem e felizes. 

O primeiro passo é estabelecer uma rotina diária para si mesma. Rotina e disciplina são palavras chaves para a organização de uma casa. É preciso entender que há alguns anos atrás as mulheres não tinham tantos luxos como agora. Antigamente nossas bisavós faziam pão bem cedo e assavam em forno a lenha, além de ir buscar água a quilômetros de distancia, ainda lavavam as roupas no rio.


Hoje é tão fácil acordar colocar a roupa para lavar dentro da máquina, abrir a torneira para lavar a louça e ir até a padaria mais próxima buscar o pão. É fácil se organizar, hoje em dia não existem dificuldades como há alguns anos atrás.

  • Estipule seus próprios horários e tente ser sempre pontual
  • Jamais atrase uma tarefa domestica. É perda de tempo estar sempre atrasada. 

  • Jamais perca um dia de afazeres para ficar deitada na cama ou no sofá, deixe para ficar deitada o dia todo quando estiver de cama doente por algum motivo. 

  • Não se detenha desnecessariamente muito tempo ao telefone, lendo livros de romance e auto-ajuda e nem navegando na internet se você tem coisas para fazer. Esses tipos de atividades roubam muito tempo do dia a dia de casa dona de casa. 

  • Torne o seu dia produtivo, utilize às 24 horas do seu dia para aproveitar melhor os momentos em nossa casa organizada e limpa.


  • Sempre estabeleça os devidos lugares de cada objeto e ensine seus filhos a respeitarem os devidos lugares de cada objeto, assim vocês não perdem tempo usando procurando. 

  • Procure estipular lugares próprios até mesmo para seus objetos pessoais, além dos objetos de uso compartilhado. O mais importante não é guardar no lugar, mas sim sempre guardar no mesmo lugar logo após o uso.

  • Guarde aqueles objetos, tapetes, enfeites, eletrodomésticos que dificilmente são usados e só estão ocupando espaço.

  • Para controlar as contas é necessário muita organização para que elas não tragam danos. Guarde as contas para pagar em uma pasta e as contas pagas em outra. Sempre organize-as de acordo com as datas para pagamentos. 

  • Mantenha seu guarda roupas sempre bem organizado para não gerar bagunça nas roupas quando estiver com pressa.


  • As refeições devem ficar prontas sempre no mesmo horário para as crianças não perderem o apetite comendo guloseimas antes das refeições.  

     

     

    Fonte: http://www.guiabrasilblog.com/

É URGENTE APRENDER A BRINCAR...


As maiores preocupações dos pais prendem-se com o desenvolvimento e a educação dos filhos.

Preocupam-se em escolher o melhor brinquedo e o melhor jardim de Infância/escola, mas esquecem-se do mais importante…



Deixaram de ter tempo para brincar com os filhos.
A brincadeira e a interação entre pais e filhos são fundamentais. Através das brincadeiras, cria-se um forte vínculo de confiança entre pais e filhos, essencial para o crescimento e desenvolvimento dos mais novos.
Os pais precisam reaprender/aprender a brincar.
Brincar com a criança é fazer parte do seu mundo, transmitir regras e valores, garantir a sua presença e a sua proteção.

A brincar, a criança vai estimulando a aprendizagem, a aquisição de conhecimentos, a criatividade, a imaginação, a sociabilização, a coordenação motora, bem como diversas habilidades importantes para o seu desenvolvimento. O brincar, além de ser um direito de todas as crianças, é uma forma de expressão dos seus pensamentos e sentimentos.

Toda a criança necessita de brincar para aprender, para saber lidar com as suas frustrações, aliviar as suas tensões, solucionar problemas que possam vir a surgir na vida real e, sobretudo, para vivenciar os papéis da vida adulta.

Para tal, é necessário que os pais intervenham, interagindo nas suas brincadeiras, acabando por os ensinar a brincar. Ao brincarem em conjunto, os pais vão estimular os filhos a adquirir competências básicas para conseguir lidar com o mundo real e desenvolver-se de forma harmoniosa.




Ensinar os pais

Mas para que os pais ensinem as crianças a brincar, é preciso que também eles aprendam a brincar.

A brincadeira pode ser vista como um momento agradável de encontro entre pais e filhos onde é criada uma dinâmica com regras ou limites e competições saudáveis.

Os pais não se devem preocupar se estão a agir de uma forma certa ou errada durante a brincadeira. O único erro é não brincar ou não tentar interagir com a criança.

Os pais não devem temer não saber brincar, nem ter receio de fazer “figuras tristes”. A regra é promover momentos de diversão e fazer com que os filhos se sintam felizes por poderem contar com a presença dos pais nas suas brincadeiras.

Não há nada que suscite maior prazer aos pais do que ver o seu filho a brincar de forma harmoniosa, alegre e divertida. Mas, é também necessário que os pais se juntem a estas brincadeiras e que criem um ambiente que incentive essa brincadeira.

Os pais devem entrar no mundo das crianças, para compreender melhor aquilo de que os filhos gostam,para os conhecer melhor e poderem sentir-se felizes juntos.


Leitura na infância ajuda a formar adultos mais criativos e tolerantes


criancas lendo 2Incentivar a criança a ler pode ajudá-la a se tornar um adulto mais democrático, criativo e aberto à opinião do outro, explica a escritora infantil Alessandra Roscoe. Ela considera ter uma missão, que é reforçada neste 18 de abril, Dia Nacional do Livro Infantil: estimular o interesse pela leitura desde a infância.
“Uma criança que lê desde pequena se torna um adulto mais aberto, capaz de enxergar o outro com um olhar mais democrático, reconhecendo e respeitando as experiências alheias”, afirma Alessandra, que acredita que a leitura também estimula a criatividade e a imaginação.
A inspiração da escritora – que já tem 12 livros publicados – vem da convivência com seus filhos. “Ilustrações, cantigas, poesia. O livro infantil precisa ter algo a mais, mas sem deixar de contar uma história envolvente e, antes de tudo, estimular a leitura por prazer”, explica. Para Alessandra, as crianças precisam começar a ter contato com a literatura desde a barriga da mãe. Por isso, ela participa de grupos de leitura com gestantes, bebês e crianças pequenas.
Uma das mães que aderiu ao método foi a professora universitária Silmara Carvalho. Ela começou a contar histórias para o filho, Júlio Afonso, hoje com seis anos, ainda na gestação. “É importante para o jovem viver o imaginário, inventar e acrescentar. Quem lê desde cedo entra na universidade com bagagem cultural”, avalia a mãe. Prova disso é seu filho mais velho, de 18 anos, que também foi criado no meio dos livros e mantém o hábito da leitura até hoje.
A fisioterapeuta Viviane Leoncy também se empenha para que a filha, de 7 anos, crie o hábito de ler. “Quem desenvolve a criatividade desde pequeno consegue se virar depois que cresce”, declara, completando que a leitura na infância ajuda a formar adultos mais versáteis e inovadores.

Com informações da Agência Brasil.

Educação vem de berço?



Educação vem de berço?
Sim: É de pequeno que se ensinam limites. Seu bebê já é capaz de absorver as primeiras noções de certo e errado

Você tem receio de impor limites ao seu filho pequeno? Muitos pais têm, pois acham que uma postura mais firme pode traumatizar a criança ou deixá-la magoada. Acredite: é justamente o contrário. Como apontam especialistas em psicologia infantil, se os pais deixarem a condescendência de lado e, com sensibilidade, mostrarem ao bebê até onde ele pode chegar, estarão o fazendo se sentir mais amado e mais seguro.

Quando começam a engatinhar e andar, os bebês fazem do mundo um verdadeiro laboratório. E, como pequenos cientistas, testam todas as hipóteses incansavelmente. São capazes de mergulhar a mão no vaso sanitário, comer a ração do cachorro, sentir as emoções de escalar o armário ou de tomar um brinquedo das mãos de outra criança. Sem noção de higiene, perigo ou regras sociais, o céu é o limite para suas experiências. Na cabeça dos pais, fica a dúvida: até onde permitir que o pequeno vá?

Passar o dia escoltando o bebê pode limitar o aprendizado e a busca por autonomia. Por outro lado, fazer-se de ausente e deixá-lo totalmente livre gera insegurança. Educar uma criança é um longo e constante exercício de sinalizar "sim" ou "não" para as suas atitudes e reações, e muitos pais, depois de um dia exaustivo, relaxam na missão de colocar limites claros para os filhos. Mas o dever de estabelecer os comportamentos que são ou não aceitáveis vai muito além da disciplina e é importante desde do nascimento.

PAIS E EDUCADORES TRABALHANDO JUNTOS PARA AJUDAR A CRIANÇA AUTISTA

Quando se pensa em educar uma criança com autismo, o objetivo dessa educação, considerando-se as especificidades da mesma, é o de aumentar sua independência, de forma a proporcionar dignidade e qualidade de vida para a criança e seus familiares. Para tanto, os educadores ao elaborarem o currículo de tais crianças devem pensar no que será mais útil para essa criança nesse momento; é preciso levar-se em consideração o contexto em que a mesma está inserida, como outras pessoas com sua idade cronológica completam algumas tarefas e o ambiente onde essas tarefas serão feitas.

Há dois ambientes fundamentais onde ocorre o aprendizado: na escola e em casa.

Habilidades na Escola

Embora seja melhor ensinar as habilidades para o dia a dia no ambiente natural, isso nem sempre é possível. Para compensar esse fato, alguns pesquisadores elaboraram algumas técnicas que têm certa eficácia com crianças com autismo.

Modelagem Através de Gravação de Vídeo: um aluno que já adquiriu uma habilidade é gravado executando-a e assim o vídeo pode ser repetido várias vezes para o aluno que ainda não adquiriu a habilidade em questão.Essa técnica pode ser usada para ensinar crianças com autismo a fazerem compras no mercado, por exemplo.

Rotina de Atividades Pictográficas: várias ilustrações (fotos, desenhos, etc.) compõem estágios de uma tarefa, para que o aluno siga as instruções e complete a tarefa independentemente.Com essa técnica é possível ensinar como fazer tarefas domésticas, de escritório e lavanderia.

Participação e Orientação de Colegas: Outras crianças normotípicas são usadas como modelos para o ensino de habilidades funcionais na comunidade para alunos com autismo.Foi possível através do uso dessa técnica que crianças com autismo aprendessem a pegar livros na biblioteca, comprar itens em um bazar e atravessar a rua.

Reforçar as Habilidades em Casa

Além de continuar a aplicação de tais técnicas em casa, é interessante a colaboração de parentes ou vizinhos para modelar um comportamento, uma habilidade, uma tarefa, como, por exemplo, gravar o irmão de uma criança com autismo mostrando como decidir o que vestir para ir à escola, ou também uma atividade como arrumar a cama, em que todos os passos sejam fotografados e com legenda. Outra estratégia interessante é que parentes ou vizinhos (da idade da criança com autismo) montem uma situação do dia a dia de como fazer compras no mercado, em casa, e depois a acompanhem para uma situação real na em estabelecimentos públicos.

Conclusão

Aqui estão três estratégias simples e com uma boa eficácia para ensinar habilidades de vida diária para crianças com autismo, colaborando para que essas fiquem mais independentes e futuramente quando adultas elas possam dispor de maior liberdade, visto que, atualmente, muitos adultos com autismo estão morando com pais ou cuidadores ou estão em instituições.


Fonte: Pedagogia do saber