Que a rede Globo tem buscado formas de promover a ideologia de gênero, já não é mais novidade. Porém a 32ª edição do programa "Criança Esperança", agora em 2017, poderá comprovar o alvo desta estratégia, exposta em forma de "debate" pelo conglomerado de comunicação.
Com o tema "Sua esperança não está sozinha", a campanha se propõe a abordar questões, como racismo, violência, transexualidade, 'diversidade de gênero', entre outras que estão sendo tratadas nas escolas atualmente.
Na manhã da última sexta-feira, foram apresentadas à imprensa, algumas das ações que vão acontecer nos meses de julho e agosto para difundir a campanha, que é uma iniciativa da Rede Globo em parceria com a UNESCO.
A atriz Leandra Leal - que dirigiu o filme "Divinas Divas", sobre a primeira geração de artistas travestis do Brasil - afirmou que "é importante falar sobre a identidade de gênero nas escolas".
"Quando a família não acolhe, é a escola que pode acolher e mediar um conflito familiar. Quando a pessoa não é acolhida na escola, não vai conseguir realizar seu sonho profissional", disse a atriz.
Inversão moral e científica
Segundo a psicóloga e pesquisadora especializada em Direitos Humanos, a mídia, de fato tem trabalhado para inserir a ideologia de gênero nos lares, mas ainda é tempo de reverter este quadro alarmante.
"[A ideologia de gênero] já entrou nas escolas e nas famílias através da mídia. Mas ela só vai se consolidar se daqui a uns 10 anos nós permitirmos, se os profissionais de mídia, do Direito, de Saúde Mental se calarem", afirmou.
"Isso não é apenas uma inversão moral, mas também uma inversão científica. Eles não respeitam a Ciência, não respeitam a moral, não respeitam a lógica, não respeitam, não respeitam as raízes históricas da humanidade. É uma loucura muito grande", alertou
Com o tema "Sua esperança não está sozinha", a campanha se propõe a abordar questões, como racismo, violência, transexualidade, 'diversidade de gênero', entre outras que estão sendo tratadas nas escolas atualmente.
Na manhã da última sexta-feira, foram apresentadas à imprensa, algumas das ações que vão acontecer nos meses de julho e agosto para difundir a campanha, que é uma iniciativa da Rede Globo em parceria com a UNESCO.
A atriz Leandra Leal - que dirigiu o filme "Divinas Divas", sobre a primeira geração de artistas travestis do Brasil - afirmou que "é importante falar sobre a identidade de gênero nas escolas".
"Quando a família não acolhe, é a escola que pode acolher e mediar um conflito familiar. Quando a pessoa não é acolhida na escola, não vai conseguir realizar seu sonho profissional", disse a atriz.
Inversão moral e científica
Segundo a psicóloga e pesquisadora especializada em Direitos Humanos, a mídia, de fato tem trabalhado para inserir a ideologia de gênero nos lares, mas ainda é tempo de reverter este quadro alarmante.
"[A ideologia de gênero] já entrou nas escolas e nas famílias através da mídia. Mas ela só vai se consolidar se daqui a uns 10 anos nós permitirmos, se os profissionais de mídia, do Direito, de Saúde Mental se calarem", afirmou.
"Isso não é apenas uma inversão moral, mas também uma inversão científica. Eles não respeitam a Ciência, não respeitam a moral, não respeitam a lógica, não respeitam, não respeitam as raízes históricas da humanidade. É uma loucura muito grande", alertou